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terça-feira, 14 de abril de 2009

Sobre o Congresso de Évora
Relatos de participantes




Queridos amigos evolutivos desta caminhada Transpessoal!

É com imensa satisfação que me reporto à vibrante experiência de ter participado do VI Congresso Internacional de Psicologia Transpessoal da ALUBRAT, em novembro de 2008.
Ter estado em Portugal e especialmente em Évora, fluindo na egrégora da incusividade e da transdiciplinaridade, reinantes durante toda a programação do congresso, foi e está sendo de grande valia e fomento para persistir trabalhando e pesquisando seriamente no campo da Psicologia Transpessoal.
Durante todo o congresso, desde os contatos prévios com Vera, Mário e Vitor, para apresentação do trabalho transpessoal que desenvolvo junto a futuros psicólogos e administradores, em uma universidade gaúcha há mais de uma década, sempre desfrutei de um clima de intimidade (mesmo estando do outro lado do oceano), amorosidade, informalidade e ao mesmo tempo de extremo comprometimento científico na seleção e apresentação dos brilhantes trabalhos que compartilhamos durante este evento de porte internacional e transcultural.
Entre tantos eventos e instituições às quais nos vimos afiliados ao longo de nossa jornada terrena, buscando o cumprimento da missão maior do ser humano: SERVIR, ao pertencer a ALUBRAT e congregar este movimento, reafirmo diante do SER que nos habita e transcende, grande coerência e congruência com tal propósito.
Desta forma, no que tange à ciência como um todo, e em especial à ciência psicológica, ficou patente em todas as conferências, temas livres, painéis, comunicados e publicações compartilhadas ao longo do congresso, que para Servir à Humanidade, a concepção de VIDA, de SER HUMANO, de CIÊNCIA e de PSICOLOGIA precisam e estão sendo constantemente ampliadas para dar conta das dimensões Física, mental, emocional e espiritual, de cada ser humano, da humanidade e do planeta que nos acolhe. Olhando na direção da plenitude, da totalidade do Ser, e não só àquilo que a mente, o ego e a existência material nos apresentam em sua versão fragmentada do Ser.
Por fim, em se tratando de Évora, palco do congresso, cidade que abriga, dentre tantos monumentos históricos, a famosa capela dos ossos, construída por monges do séc. XVII, que usaram exatamente as ossadas humanas para retratar a impermanência e a transitoriedade da matéria, me permito concluir este depoimento sobre o elevado estado de consciência a que fomos arremessados durante todo o evento, com a fala da “pequena” Marya Eduarda, minha filha, que na oportunidade do congresso, com apenas 5 anos de idade, sem a necessidade de nenhuma explicação lógica, comunga com a Transcendência.
Ao visitarmos a capela dos ossos, abrigada no calor do colo de meu marido Cleber, Marya Eduarda pede para ser “erguida” para poder olhar de perto, tocar os ossos ali expostos e assim aproximar-se do que estava tão claro por detrás da pouca luminosidade do ambiente.
Em seguida, ao me ver meditando neste local de ímpar oportunidade de transcendência, ela se aproxima e me pergunta intrigada:

-Mamãe, os ossos do Vô e da Vó são iguais a estes? ... e os teus e do papai também?... e até os meus ? ( ao que eu apenas respondo com um gesto de sim, sim, e sim, a cada uma das perguntas).

- Mamãe, então agora eu entendi tudo!!! se da gente sobraram só estes ossos aqui neste lugar escuro é porque a nossa luz não fica aqui né? (ao que, mais uma vez, apenas balanço a cabeça em sinal de concordância).

E assim, com um sorrizo Marya Eduarda conclui e sai dalí saltitante:

-Então ela(nossa luz) não morre nunca né Mamãe !!!

Ao que só nos resta concordar e bradar: Sim! Sim!Sim! A luz que nos habita e transcende não morre nunca !!!

Namaskar!
Kalyánika – Carla Maria Frezza Cavalheiro.


Outro Relato
No recente passado mês de novembro efectuou-se na bela cidade de évora o 6º congresso internancional da alubrat. o tão esperado congresso pode ser considerado um êxito; superou as expectativas, não só porque porporcionou um fim de semana no hotel d. fernando, fora do habitual habitat, como os temas das palestras e workshpos eram de facto muito interessantes, e os palestrantes do melhor.
Não posso deixar de referir o entusiástico espirito da assistência, quer na aderência aos workshops quer o interesse e alegria com que participaram nas palestras.
Não sendo um congresso de multidões estava o número suficiente para que o mesmo se realiza-se. muita gente jovem, caras novas e os habituais alubratianos, o bastante para se gerar um ambiente muito acolhedor e familiar, poderá dizer-se que foi um espaço de entusiasmo, de partilha e alegria.
Terminou com um linda homenagem ao nosso amigo pierre weill que nos deixoujá há alguns meses, e com água na boca para o próximo que se deus quiser realizar-se-á em 2011 no brasil.
Bem haja atodos aqueles que se esforçam por se conhecer, que praticam e ensinam a sermos e a termos um mundo melhor.

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